Gostei desse filme, bom passatempo...
(Os dez minutos finais foram “mal amarrados” o que quase me fez não divulga-lo, mas diante das opções, talvez agrade a maioria.)
Assisti na MAX, não sei se está em outras plataformas.
Frank: Esse não está disponível na Netflix.
Para quem tem Netflix, eu sugiro Adolescência, é um seriado de 5 episódios.
Eu não tenho certeza, mas eu acho que o menino matou a colega de escola.
Não importa que episódio você vai ver, qualquer um deles vislumbra a impressionante tecnologia do cinema.
Pegue qualquer cena de dois minutos, e veja se você consegue imitar no celular.
O filme é fantástico pela fotografia, a história, o enredo, os personagens, nada disso importa!
William: Tentei assistir, não consegui.
Já não estava muito animado pelo que tinha ouvido, aqueles papos “psicologistas”.
O uso de um pelotão para capturar um adolescente que estava dormindo ... pareceu o STF dando 14 anos de prisão para Debora.
Depois quase 5 minutos que nada acontece, só um adolescente chorando em uma van e um policial repetindo tudo que já havia dito.
Parei ali ...
Frank: Tá! Esquece a história, e me diga: quantas câmeras foram usadas nos primeiros dois minutos, na hora que a polícia arromba a porta da casa do suspeito?
Quantas câmeras foram usadas para mostrar o detetive repetir o código penal três vezes?
O filme é pura enganação, é impossível prender o suspeito em cinco minutos, é impossível os detetives buscarem provas para prender o suspeito no mesmo dia, e principalmente cinco minutos depois de prender o suspeito, mas o diretor foi muito inteligente, tentando "mostrar" que é possível sim fazer tudo isso, logo no primeiro episódio; tudo no cinema é fantasia, e esse diretor tenta provar que não é!
William: Eu disse nos primeiros 5 minutos do “filme”.
Não seu correspondente no que representaria a vida real.
Também não fiquei cronometrando, não sabia que iria encontrar alguém tão chato me questionando o número de câmeras usadas.😏
Em termos de fotografia, não vi nada que me chamasse a atenção.
Paisagem, não lembro de ter visto.
Posicionamento, ângulo ... nada que eu já não tenha visto, um “bom trabalho” normal.
Frank: Eu desisto.
Se você afirma que o filme é chato, então o filme é chato.
E fim de debate.
Aos demais que acompanham o debate quero acrescentar que o filme é brilhante.
Existem milhares de filmes que mostram a polícia arrombando a porta, mas Adolescência é diferente, ele não mostra nenhum ponto de vista diferente do tipo por cima, por fora, por dentro, pelo lado, mas sim junto com os atores com o ponto de vista de apenas uma câmera.
Achei legal, e espero que mais diretores usem o mesmo truque.
William: Não se irrite. 😏
Já vi essa técnica em outros filmes.
Mas já que você assistiu ...
Devido a esse filme tropecei em debates pedindo MAIOR REGULAMENTAÇÃO DAS REDES, sugeriam que o menino agiu sob influência da “maldita” Internet. Como se antes não houvesse assassinados de mulheres!!
Surgiram termos como “Incel” e 80/20.
Resumindo, “para mim” é aquela lacração muito bem embalada.
No sentido mais “feminista” e “censura a internet”.
Você tem um posicionamento quanto a isso?
Mas se focou só na fotografia, (como disse) tudo bem.
Ale: Vocês acreditam que existe realmente uma crise de
masculinidade atualmente?
William: Humano (homem ou mulher) trouxa sempre existiu.
O homem razoavelmente
inteligente está no melhor dos mundos.
Homens Leões - Link
Orquidéia: Escutei falarem muito nesse filme (Adolescência),
cujo personagem principal foi vítima de grupos da "internet
profunda".
Há dois anos [ou
foi há um ano? Não lembro mais], vários ataques em escolas foram motivados pela
participação nessas comunidades invisíveis.
Não é caso de psicologia, mas de polícia.
Quanto à internet
normal, lutemos por ela, se sabemos usar a liberdade.
Vou até longe:
Em função de eu ter sido vítima de hacker (aquele caso de
2.022) eu gostaria que houvesse uma lei que impedisse o levantamento da nossa
"capivara" nas redes, a não ser que concordemos.
William: Ser “vitima” de hacker eu entendo.
Ser vítima de “ideias” ... ai não dá.

Essa matéria ilustra bem meu ponto.
Quatro casais, pessoas adultas bem instruídas, tomaram uma decisão que se mostrou errada.
Conheceram a médica
através da internet, mas há tempos atrás ou mesmo hoje poderia ter sido por matéria em revista, jornal, TV, rádio, cinema, panfleto, boca a boca …
Lembrei daquele
médico famoso especialista em fertilização que abusava das pacientes.
Clientela de alto
padrão.
Enfim, querem
demonizar a Internet por coisas que sempre ocorreram e que devem ser combatidas
evidente, mas que tipo de censura pretendem!?
Vamos proibir a
divulgação do parto humanizado e mais o
quê!?
De homens reclamarem
de mulheres nas redes!!
De criticar o
modelo de votação.
De criticar uma
autoridade e ser acusado de golpe!?
Vi em uma reportagem
da BBC onde é dito que o problema é o contato com pornografia
muito cedo.
(Com relação ao filme Adolescência)
Caraca, revistas
proibidas para menores existem desde quando?
Qual criança ou no
máximo adolescente homem ou mulher que não
conseguiu acesso a esse tipo de publicação.
Filmes na madrugada,
depois chegou o VHS.
Sem contar as
experimentações adolescentes.
Ou sexo fora de um relacionamento sério ou mesmo "promiscuidade" não existia antes da Internet!?